Pavilhão do Conhecimento


O Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva propõe aos jovens visitantes a resolução de um enigma policial: quem matou o director do Museu de Ciências Naturais belga? Cabe aos CSI’s de palmo e meio desvendar o mistério e descobrir o culpado.
Será que uma análise laboratorial de ADN é sempre fiável? A posição do corpo da vítima é determinante para saber como foi assassinada? O que podem dizer uma beata com restos de saliva, as marcas de um projéctil ou as larvas encontradas num cadáver sobre as circunstâncias do crime? As fibras de uma camisola ou pedaços de um bolo com marcas de dentes serão suficientes para mandar alguém para a prisão? É preciso juntar as pistas e fazer uso da ciência para descobrir o autor deste "Crime no Museu".
A investigação passa por oito laboratórios:           
Vestígios Biológicos e ADN
             Balística
             Entomologia Forense
             Pegadas
             Fibras e Microfibras
             Impressões Digitais
             Medicina Legal
             Odontologia Legal
Em cada um deles os cientistas forenses terão de analisar cabelos, sangue, fibras, larvas, pegadas, impressões digitais. Há pistas válidas e outras que só servirão para baralhar o curso da investigação. Uma coisa é certa: a culpa nem sempre é do mordomo.
A exposição "Crime no Museu"  está aberta ao público até 2 de Outubro de 2011.

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