A analogia serve, para se compreender a situação, contudo as condições são diferentes porque no caso do homem não se verificam alterações clínicas e laboratoriais tão marcantes como as que acompanham a menopausa na mulher.
O que é então a andropausa?
Esta fase da vida do homem caracteriza-se pela diminuição da actividade física e sexual, perda da massa muscular e da densidade óssea e distúrbios do humor, alterações essas determinadas pela diminuição dos níveis de testoterona no sangue. De todas, a que mais preocupa os homens é a diminuição da actividade sexual.
O que fazer, então, para minorar os efeitos dessa alteração?
Comecemos pelo que NÃO se deve fazer: entrar em depressão, guardar para si as preocupações e achar que a situação é irremediável, começar a recorrer a mezinhas e tratamentos que “deram muito bom resultado nos outros”.
O que fazer: procurar o aconselhamento de um profissional de saúde, que dispõe de uma vasta panóplia de soluções. Saberá tranquilizar o paciente e despertá-lo para a consciência de que ele será perfeitamente capaz de manter uma actividade sexual plenamente satisfatória.
Voltaremos a este tema em breve, com algumas explicações que ajudarão a dar o primeiro passo na resolução deste problema natural da idade.
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