O ENVELHECIMENTO NO HOMEM

Podemos dourar a pílula de todas as formas que quisermos. Podemos dizer que a passagem dos anos traz mais sabedoria, mais calma, mais conhecimentos. Mas isso não impede que a passagem dos anos vá deixando as marcas por vezes menos desejáveis. Se o homem consegue muitas vezes lidar bem com os cabelos brancos e as rugas, que lhe conferem o charme da experiência, já não lida tão bem com aquilo que se designa, por analogia com a menopausa nas mulheres, de andropausa.
A analogia serve, para se compreender a situação, contudo as condições são diferentes porque no caso do homem não se verificam alterações clínicas e laboratoriais tão marcantes como as que acompanham a menopausa na mulher.
O que é então a andropausa?
Esta fase da vida do homem caracteriza-se pela diminuição da actividade física e sexual, perda da massa muscular e da densidade óssea e distúrbios do humor, alterações essas determinadas pela diminuição dos níveis de testoterona no sangue. De todas, a que mais preocupa os homens é a diminuição da actividade sexual.
O que fazer, então, para minorar os efeitos dessa alteração?
Comecemos pelo que NÃO se deve fazer: entrar em depressão, guardar para si as preocupações e achar que a situação é irremediável, começar a recorrer a mezinhas e tratamentos que “deram muito bom resultado nos outros”.
O que fazer: procurar o aconselhamento de um profissional de saúde, que dispõe de uma vasta panóplia de soluções. Saberá tranquilizar o paciente e despertá-lo para a consciência de que ele será perfeitamente capaz de manter uma actividade sexual plenamente satisfatória.
Voltaremos a este tema em breve, com algumas explicações que ajudarão a dar o primeiro passo na resolução deste problema natural da idade.

Sem comentários:

Enviar um comentário